Aqui no curso ministrada na cidade de Barueri com o equipamento Condor a Spark ( Dispositivo Elétrico incapacitante) que traz ao operador de segurança proteção a sua vida e a vida de terceiros nesse curso estava presente profissionais da:
Gcm de Gcm Jandira
GCM de Barueri
GCM de Itu
GCM de Monte Mor 
Policia Militar de Sp
Policia Civil de Sp

Os operadores assimilaram que dentro do conceito não-letal existe o encontro entre legalidade, proporcionalidade e necessidade em respeito a vida humana e Direitos Humanos.

Curso em Parceria com a CS3 de Técnicas Operacionais

Aqui foto com a nova turma de Instrutores formados pela CS3, curso onde foi ministrado pela Ar3 o conceito de TNL ( tecnologias não-letais) os benefícios que esse armamento traz ao Operador em segurança publica e preservação da vida humana.

No curso o aluno teve contato com equipamentos de ponta como o Dispositivo Elétrico Incapacitante Spark, Gás Pimenta e demais equipamentos.

Apresentado Legislação que ampara o operador no seu dia a dia e no respeito aos Direitos Humanos.

Curso de Não-Letal

CURSO DE NÃO-LETAL

INSCRIÇÕES ABERTAS

Vagas limitadas

Workshop na Cidade de Jandira

Na data de 06/03/2014, foi realizado um Wokshop na cidade de Jandira pela AR3 Consultoria, Cursos e Treinamento.  O evento contou com a presença do Comando da GCM e Secretário de Segurança da cidade.
Foi ministrado pelo Professor Alamo que apresentou de forma brilhante o contexto sobre "Casa de Mediação de Conflito" e "Policia Comunitária e Direitos Humanos". Os guardas ali presentes apontaram a importância do assunto abordado e do seu uso no dia a dia em seus trabalhos junto a população de Jandira. 
O Instrutor Rogério, na segunda etapa do Workshop, apresentou o que há nos dias de hoje de mais moderno em equipamentos não-letais, em que foi exposto o Dispositivo Elétrico Incapacitante (de fabricação da CONDOR empresa 100% Nacional a SPARK DSK700). Ressaltando que o emprego de tal equipamento pode reduzir drasticamente o uso da força letal. Abaixo imagens do evento.

Pode-se afirmar com exatidão que os Operadores em Segurança Urbana buscam sempre o que tem de melhor em instrução, pois o conhecimento é a melhor arma contra a violência.
Estamos com inscrições abertas nos Cursos de Não-Letal, Casa de Mediação e Policiamento Comunitário.

Nos dias 06 e 07 de março, a AR3 estará realizando um WORKSHOP de Políticas Públicas Preventivas da Violência e do Crime na Guarda Municipal de Jandira-SP.
Na ocasião, além da abordagem das ações de policiamento comunitário e de mediação de conflitos, o Instrutor CD Rogério vai apresentar técnicas e equipamentos não letais para uso pelas Guardas Municipais.

Municípios sem planos municipais de segurança pública, e Guardas Municipais sem treinamento.


         A Fundação Prefeito Faria Lima - CEPAM, publica um estudo denominado Segurança Pública nos Municípios Paulistas, onde aborda diversos aspectos referentes a estrutura e atuação das Guardas Municipais no Estado de São Paulo.
         Esse diagnóstico evidencia muitos avanços conquistados pelas Guardas Municipais, as quais não esperaram mudanças que as obrigassem a atuar, mas com inteligência, buscaram ocupar espaços e promover a segurança de suas cidadãos. Vale lembrar que em muitas cidades o efetivo da Guarda Municipal é superior ao da Policia Militar.
         Entretanto, o estudo também aponta a existência de grandes falhas organizacionais, as quais podem comprometer o progresso de ampliação das atribuições das Guardas Municipais, se acaso ocorrer problemas decorrentes de sua atuação equivocada.  Segundo essa fonte, 22% das Guardas Municipais não possuem nenhum treinamento, estando assim despreparada para atuar como agentes de segurança e de proteção às pessoas e aos serviços. Para isso, não pode haver justificativa plausível, não quando os custos de treinamento são acessíveis e muitas vezes subsidiados pelo SENASP. É preciso atuar fortemente para levar a todas as Guardas Municipais, não importa seu tamanho, a mesma formação das Guardas Municipais já consolidadas. Se a sua Guarda se enquadra nessa condição, atue para adequá-la a realidade do cenário atual, capacitando e aperfeiçoando seus efetivos. É segurança para o Guarda, para sua cidade e seus cidadãos, e principalmente para o gestor, responsável direto pela atuação da Guarda Municipal.
        Também, o estudo apontou que, em média, metade dos municípios que possuem Guardas Municipais não possuem Planos de Segurança Pública Municipal e não realizam planejamento de suas ações. Portanto, não possuem diretriz, os objetivos não são claros, e as metas não são projetadas, impedindo avaliar sua eficácia e torná-la cada vez melhor. Isso, na modernidade é um erro crucial e compromete o desenvolvimento da própria política municipal de segurança. Essa deficiência pode ser sanada com cursos e com capacitações. Informe-se.

Conheça o estudo do CEPAM: http://www.ssp.sp.gov.br/midia/Midia/00000189.pdf



Dalmo Luiz Coelho Álamo
      Supervisor

Técnica e Tático

Técnica e Tático

Hoje, meus amigos, vamos falar um pouco sobre essas duas palavras. O fato é que uma não anda sem a outra. O que vem acontecendo com o passar do tempo é que cada vez mais os Educadores e Instrutores deixam de lado uma ou a outra. Vou tentar explicar claramente esse significado.

Técnica: É quando o operador em segurança, pública ou privada, inicia um processo de aprendizado dentro do seu contexto de atuação, buscando o aprimoramento do seu conhecimento em determinado equipamento de uso material ou de uso intelectual. Sendo assim, o operador está se preparando melhor para sua atuação no seu cotidiano em função do seu trabalho, e repeitando normas e legislações pertinentes. Para isso, o mesmo se submete a realização de cursos com cargas horárias determinadas, dispondo de seu tempo, e muitas vezes com o ônus financeiro. Com a mente focada em seu novo aprendizado, aplicando o aprendizado, se torna um profissional mais eficiente e eficaz, tem maior controle de seu equipamento, resultando em um atendimento dentro dos elevados padrões que dele é esperado pela sociedade.

TÁTICO: É quando esse operador que apresentamos acima, já com todo o conhecimento adquirido ao longo do seu curso, coloca em prática o que aprendeu com relação ao seu equipamento ou com a ampliação de seu entendimento. Quando isso acontece com perfeição, mostra que o que foi ministrado e assimilado pelo operador esta correto. Sendo que, podemos dizer com tranquilidade, que o treinamento  tático faz parte do técnico e que nenhum sobrevive sem o outro, como numa relação simbiótica. O implantação do treinamento tático continuado, torna o operador mais seguro e mais competente para o uso do seu equipamento, proporcionando através do conhecimento técnico adquirido e da prática treinada, segurança operacional e jurídica,  ferramentas essenciais de distinção de um bom serviço operacional.

Exemplo:

USO DE ALGEMA: Hoje, sabemos que existe toda uma norma de conduta e legislação para uso da mesma. Quando fazemos sua aplicação de forma errada ou desnecessária, o operador pode vir a ser responsabilizado por isso. Sendo assim, podemos afirmar que, para a própria segurança do operador em segurança ou sua empresa e instituição, é fundamental possuir o conhecimento sobre a legislação, (técnica/conhecimento), e prática, (uso tático/treinamento ).
Assim, para que o operador seja reconhecido e valorado, bem como projetar positivamente sua empresa ou instituição, é preciso desenvolver esse perfil.

Abraços a todos